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Banda Marcial marca história de gerações

Josi Santos

Foi em 7 de Setembro de 1993 que surgiu a Banda Marcial Paula França. A ideia era integrar os jovens alunos da Escola Estadual Professor José de Paula França com sua comunidade  em uma atividade cultural. Hoje o objetivo continua sendo o mesmo, mas agora com participação de outros membros da sociedade, de todas classes sociais e idades. A banda tem sido um marco nos desfiles de 7 de Setembro, pois saem nas ruas tocando e levando alegria a todos que param para prestigiar.

 
Segundo o técnico em química, João Barros, que integrou a banda Marcial Paula França entre 1996 e 2002, participar da banda era muito satisfatório e trazia muita alegria. A banda, de certo modo, acabava sendo minha casa. Pois eu passava mais tempo com a banda do que com minha própria família, relembra.

De acordo com João, sua maior tristeza foi perder um campeonato na cidade de Valença, por coisa mínima. Estávamos com o título quase conquistado, mais por um pequeno deslize, com a roupa de um integrante, perdemos o primeiro lugar”, lamenta. “Mas, felizmente, conquistamos muitos outros títulos como em 1999 na cidade de Itatiaia. Foi inesquecível!”
 
A estudante Rafaela Faria, começou a participar das atividades da banda desde 2007 depois de receber um convite para dançar na linha de frente. “Mas minha paixão sempre foi tocar. Por isso que agora toco na percussão, comenta. Para ela tocar na banda é fundamental. Tocar é inesquecível, estar na banda com os amigos é um ótimo tempo de alegria que passamos juntos, avalia.
 
Para Rafaela perder um concurso não é legal, mas tem outras coisas que superam a dor rapidinho. Sempre existe tristeza quando se perde um concurso, mas quando se ganha a alegria e a satisfação é em dobro. Só que a maior alegria é ter meus melhores amigos tocando e se divertindo junto comigo, conclui.

Imagem: Arquivo Pessoal

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